sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

AXAYARA - Fernando Girão



AXAYARA


"A HIPERMODERNIDADE EM
FERNANDO GIRÃO
Se o hiperconsumo caracteriza o homem hipermoderno e global, a subjectividade da arte musical, hiperconsumida na sua linguagem mundializada desde sempre, testemunha, aqui, neste trabalho de Fernando Girão, a assumpção do artista como voz dos tempos que correm, que recebe em si manifestações culturais múltiplas e as dissemina como produto multicultural, numa língua e linguagem únicas, que reproduz em si a hipermodernidade da sua criação ecrânica, da sua existência como resultado de um total de muitas parcelas.
A fonética de Fernando Girão, a new model, encerra o mundo em todas as suas manifestações e ritos, em todas as suas crenças e revelações divinas, num todo glorificado onde se reconhece tanto as expressões da latinidade como do espaço anglo-saxónico, viajando do oriente para ocidente num percurso solar e profético.
Fernando Girão é um criador hipermoderno porque reúne e funde em si as representações do mundo como se ele próprio viajasse do futuro ao presente, reportando a excelência de um admirável mundo novo, não de um ponto de vista huxeliano, mas onde o mito babélico atingiria o seu termo e a humanidade comunicasse através dos mesmos signos. Linguagem dos afectos, das cumplicidades, dos ritos tribais enquanto expressão globalizante, a voz de Fernando Girão resplandece num novo sacerdócio de um humanismo planetário. Inscreve, assim, o seu nome nas páginas de uma História do Futuro."


Luís Filipe Sarmento (Escritor)


Nota: Já há mais de 25 anos que não ficava tão emocionado com uma obra como esta de Fernando Girão. Senti esta mesma experiência emocional ao ouvir dois discos completamente diferentes entre si: «Doors» dos "The Doors" e «Operário em Construção» de Chico Buarque. É por isso que a Arte é uma devastação.
Luís


Ref.: NUM 1184

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pzzim, é um raio de energia - Coro dos Pequenos Cantores da Maia

Convite para amanhã, na Maia, ao lançamento da fantasia musical em 2 actos, "Pzzim é um raio de energia", pelo Coral Infantil Municipal dos Pequenos Cantores da Maia.

A cerimónia acontecerá às 16 horas, no salão D. Manuel I, conforme convite anexo.
Ao longo da manhã, os Pequenos Cantores da Maia estarão em directo na Praça da Alegria, no canal 1 da RTP.


Textos de Mizé Rouxinol e música de Victor Dias.

Esta produção teve a participação de amigos convidados: Rui Veloso, Luís Represas, Fernando Tordo, Manuela Azevedo, Nuno Guerreiro, Vozes da Rádio, Luís Portugal, Sérgio Castro, Ricardo Azevedo, Mesa do Canto, Márcia Barros, Diana Basto, Nana Sousa Dias, Cládio Ribeiro, Dixie Boys, André Nascimento.

Produção: Academia das Artes da Maia - Produções Culturais, EMM
Apoio: Rádio Renascença


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Parabéns ao Coliseu do Porto, pelo seu 70º aniversário!

‎"No seu 70º Aniversário, o Coliseu do Porto presta a sua homenagem à grande pianista portuense D. Helena Sá e Costa, num concerto onde serão apresentadas as obras que fizeram o concerto inaugural de 19 de Dezembro de 1941: “A Consagração da Casa” de Beethoven e o Concerto nº 1 para piano de Mendelssohn. A interpretação será da Orquestra ARTAVE e do pianista Constantin Sandu, dirigidos pelo maestro Luís Machado."
http://www.coliseudoporto.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=633%3A70o-aniversario-do-c
www.coliseudoporto.pt

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Campanha de Novembro 2011

Em Novembro terá a oportunidade de aproveitar a campanha da Numérica investindo em compositores e intérpretes da música portuguesa:
Adquirindo 10 cds por 80,00 €, com portes de envio gratuitos. 
Para isso conta com um catálogo com mais de 220 títulos:

Envie o seu pedido para o e-mail: numerica.pt@gmail.com ou pelo telefone 227459061.
Até 28 Novembro 2011. 
Estão excluídos da campanha os Cds duplos, triplos ou caixa de 6 cds.
(limitado ao stock existente).
ps: Oferta de portes apenas válida para envios para Portugal.

Eurico Carrapatoso - O que me diz o vento tropical - Tiko funa (a cappella)

Depois de Tordesilhas

Cantos da Lusofonia, Ensemble Peregrinação

Natal na América Latina, Coro de Câmara de Lisboa

Natal A Cappella - Coro de Câmara de Lisboa

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Coro Sinfónico Lisboa Cantat - Coro de Câmara Lisboa Cantat COMPOSITORES PORTUGUESES XX-XXI 04



Vasco Pearce de Azevedo (1961)
Duas canções populares portuguesas
01 Bela Aurora (S. Miguel - Açores) 02’55’’
02 Salvaterra me desterra (Beira Baixa) 03’12’’
Coro Sinfónico Lisboa Cantat

Sérgio Azevedo (1968)

De Petit Cancioner d’Oc
03 Portatz poqueta 01’34’’
04 Lo celibatari 02’01’’
05 Sus la punta de l’espasa 00’35’’
06 Filhas, cantatz lo mes de Mai 00’56’’
07 Ai vist lo lop 00’47’’
Coro de Câmara Lisboa Cantat

Carlos Marecos (1963)

De Cinco canções de embalar
08 Ó, ó, menino, ó 01’53’’
09 O meu menino tem sono 02’40’’
10 Vai-te embora, ó papão 01’48’’
11 Ró-ró 02’37’’
Coro de Câmara Lisboa Cantat

Fernando Lopes-Graça (1906-1994)

De Canções Heróicas 8º Caderno
12 Pastoral (Letra de: José Gomes Ferreira) 01’28’’
Coro Sinfónico Lisboa Cantat

Série V de Canções Regionais Portuguesas

13 O ladrão do negro melro (Alentejo) 02’03’’
14 Cisirão, cisirão (Alentejo) 01’48’’
15 Canta, camarada, canta (Beira Alta)* 02’16’’
16 A moda da Rita (Alentejo) 02’53’’
* letra do Cancioneiro Popular, adaptada
Coro Sinfónico Lisboa Cantat

Série VI de Canções Regionais Portuguesas

17 Romance do cego(frag.) (Beira Baixa) 01’42’’
18 No alto daquela serra (Douro Litoral) 01’05’’
19 Romance da andorinha gloriosa (Beira Litoral) 01’26’’
20 Ó ai, Zabelinha (Alentejo) 01’18’’
Coro de Câmara Lisboa Cantat

De Primeira Cantata do Natal

21 Pastorinhas do deserto (Natal/Ribatejo) 02’42’’
22 Ó meu menino Jesus (Natal/Beira Alta e Litoral) 01’21’’
23 A lua vai tanto alta (Natal/Trás-os-Montes) 03’04’’
24 Deus lhe dê cá boas noites (Janeiras) 01’29’’
Coro Sinfónico Lisboa Cantat

De Segunda Cantata do Natal

25 O Menino nas palhas (Natal/Beira Baixa) 02’20’’
26 Adoração do Menino (Natal/Trás-os-Montes) 01’39’’
27 Como estais tão galantinho (Natal/Alentejo) 02’06’’
28 Bendito do Natal (Natal/Trás-os-Montes) 02’34’’
29 Hoje é dia de Janeiro (Janeiras) 01’10’’
Coro de Câmara Lisboa Cantat

Direcção de Jorge Carvalho Alves

Direcção de Manuel Rebelo faixas - 21 e 24 

 TOTAL: 55’09’’

terça-feira, 27 de setembro de 2011

SINFONIA CONCERTO ABERTURA SONATA - António Rosado, piano | Paulo Barros, flauta | Orquestra Sinfónica de Jovens da Feira | Paulo Martins, direcção


SINFONIA CONCERTO ABERTURA SONATA"O disco Este disco reúne quatro obras do compositor António Victorino D’Almeida que são bem demonstrativas do seu domínio das formas e estruturas musicais, facto que confere ao compositor, uma versatilidade inquestionável, mantendo intacto o seu cunho pessoal. Marca indelével que permite identificar com relativa facilidade, uma linguagem que apresenta características próprias, sem embargo de se reconhecer uma natural evolução, fruto da experiência criativa acumulada e da, igualmente natural, maturação do pensamento estético do compositor, reflectindo a sua actual forma de ser, ver e estar no Mundo."
Victor Dias (2011)

Ref.: NUM 1216

DANSE DES SYLPHES - Adriana Ferreira, flauta | Isolda Crespi, piano


DANSE DES SYLPHES

ADRIANA FERREIRA, FLAUTA
ISOLDA CRESPI, PIANO
"Este registo discográfico assume este título – “Dança dos Silfos” – não só por ter uma obra representativa desta inspiração “sobrenatural”, mas porque apresenta-se auspiciosamente como um registo singular de obras cintilantes de repertório para Flauta (e Piano) alicerçadas numa energia além-humana. Por entre sopros, influxos e respirações, flutuaremos entre obras vibrantes em linguagens e posturas próprias, voaremos por diferentes geografias e espaços e, acompanhados por duas Sílfides dotadas de uma velocidade e musicalidade estonteantes, temos um registo discográfico que aponta auspiciosamente, para uma fruição musicalmente... sobrenatural."Nuno Jacinto (2011)
Ref.: NUM 1219

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nuno Silva - SWING.PT

I-Tunes
Nuno Silva - clarinete

SWING.PT é um CD gravado pelo clarinetista português Nuno Silva acompanhado pela Banda Sinfónica do Exército e com direção musical do maestro americano Mitchell Fennell. A ideia deste projecto surgiu em 2004 quando Nuno Silva fez uma digressão pela costa oeste dos E.U.A. com o California State University Wind Ensemble, dirigido pelo maestro Mitchell Fennell interpretando Black Dog de Scott McAllister. O sucesso destes concertos em Los Angeles, San Francisco e Reno foi o gerador desta ideia que foi sendo amadurecida desde então, culminando na concretização deste trabalho. As obras apresentadas neste CD foram escolhidas com o intuito de poder demonstrar alguma da excelente música americana composta exclusivamente para instrumentos de sopro. A estreia nacional das obras aqui gravadas foi da responsabilidade de Nuno Silva.

Informação detalhada:

SWING.PT

Nuno Silva, clarinete
Mitchell Fennell, direção musical
Banda Sinfónica do Exército


1-Black Dog-------------------------------------------------- Scott McAllister

2-Derivations------------------------------------------------Morton Gould I- Warm-up II- Contrapuntal Blues
III- Rag
IV- Ride Out

3-Summertime----------------------------------------------George Gershwin

4-Prelude, Fugue and Riffs-------------------------------Leonard Bernstein

Gravado em Junho de 2010 no Quartel do Exército de Queluz (1,2 e 4), o 5 foi gravado no Salão Nobre do Conservatório Nacional em Dezembro de 2010
Captação e masterização: Alexandre Welfort Branco
Produção musical: Alexandre Welfort Branco e Nuno Silva
Black Dog - Scott McAllister
Black Dog é uma rapsódia para clarinete solo e orquestra de sopros. Esta obra é inspirada no hard rock clássico, particularmente a música em estílo rapsódico Black Dog criada pelo grupo Led Zeppelin. O clarinete solista assume o papel do cantor de uma banda de hard rock explorando os limites da voz e da emoção alternando este papel com solos pirotécnicos num verdadeiro estilo “Hendrix”. A rapsódia começa com uma longa cadência a solo onde é apresentado a maior parte do material temático da obra. A secção intermédia é um lento gesto ascendente “Stairway to Heaven”. A última secção de Black Dog encerra com um ostinato “head-banging” que conduz até à intensa cadência final.
Scott McAllister

Derivations - Morton Gould
Morton Gould compôs esta obra para clarinete e orquestra de sopros em Novembro de 1955 e foi dedicada a Benny Goodman. O compositor comenta da seguinte forma cada um dos andamentos: o primeiro andamento, “Warm-up”, é uma abertura onde os instrumentos aquecem os seus músculos; o segundo, “Contrapuntal Blues” é uma secção lenta e linear onde os vários instrumentos se cruzam em vários modos de Blues; o terceiro, “Rag”, representa uma estilização dos anos vinte com uma nostálgica e ritmicamente assimétrica do ragtime; o último andamento, “Ride-Out”, é um momento galvanizador que deve passar como um tiro, é um acumular de ostinatos e motivos musicais para dar a ideia de uma improvisação de jazz.
Nuno Silva

Summertime - George Gershwin
Da ópera “Porgy and Bess” estreada em 1935, esta famosa ária que se tornou imortal e que faz parte da memória musical de todos nós, reflete o carisma da música popular americana e a sua influência africana. Neste arranjo para clarinete e piano a influência do Jazz na música de Gershwin é posta em destaque. O clarinete ora imita a voz da cantora ora improvisa sobre o tema principal.
Nuno Silva
Prelude, Fugue and Riffs – Leonard Bernstein
Esta obra foi composta em 1949 para Woody Herman, famoso clarinetista da época, tendo sido, no entanto, estreada por Benny Goodman. Apesar de se basear na gramática do swing, as ideias improvisatórias estão organizadas numa estrutura bem delineada quase como uma forma clássica. O “Prelude” é marcado por ritmos deslocados alternados entre os metais e os saxofones. A “Fugue” detem a rigidez típica desta forma de composição denotando, contudo, uma certa espontaneidade de expressão. O “Riffs” pode ser considerado uma jam session escrita.
Nuno Silva

Nuno Silva-Biografia
Foi vencedor dos concursos nacionais de maior importância, incluindo o 1º Prémio de Clarinete e Música de Câmara da Juventude Musical Portuguesa 1988, 1º Prémio no Concurso Nacional de Clarinete de Setúbal 1989, 1º Prémio de Clarinete e Música de Câmara (nível superior) no Prémio Jovens Músicos 1991, 1º Prémio no Concurso Jovens Solistas 1992 e 1º Prémio no Concurso Cultura e Desenvolvimento 1996. Nuno Silva foi também distinguido em concursos internacionais: semi-finalista do “Concurso Internacional Valentino Bucchi em Roma”, 1992; laureado no “Concurso Internacional Aurelian Popa” na Roménia em 1993, semi-finalista no “Concurso Internacional de Cracóvia em 1994. Como vencedor do Prémio Jovens Músicos foi representante da RDP na fundação Hindemith na Suíça, onde estudou com Hans Deinzer e Ingo Goritzky. Em 2002 ficou apurado entre os três semifinalistas em clarinete do Concert Artists Guild em New York. Diplomado pelo Conservatório Nacional e pela Escola Superior de Música do Porto na classe do prof. António Saiote, estudou também em Paris com o prof. Pascal Moragués. Em 2001 licenciou-se em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa e em 2003 concluiu com classificação máxima a todas as disciplinas o grau de mestrado na Califórnia State University, na classe do prof. Hakan Rosengren, sendo o primeiro mestre em clarinete a nível nacional. Estes resultados académicos valeram-lhe o convite para membro da prestigiosa organização americana Phi Kappa Phi Honors Society. Em 1997 desempenhou o lugar de 1º clarinete solista na EuroAsian Philarmonic Orchestra, em Seoul, na Coreia. Tem actuado e dado masterclasses um pouco por todo o mundo: Pequim, Xangai, Adelaide (por duas vezes), Recife, Coruña, Madrid, Constancia, Gent, Los Angeles, Metz, Roterdão, San Francisco, Atlanta, Vancouver, etc. Em 2003 foi convidado especial da 2ª semana do clarinete do Funchal, onde deu uma masterclass e actuou com a Orquestra Clássica da Madeira, interpretando em estreia nacional obras de M. Gould e L. Bernstein. Em 2004 realizou uma tournée de concertos a solo com o CSUF Ensemble em Los Angeles, San Francisco e Reno, interpretando Black Dog-Rahpsody for Clarinet de Scott Mcallister. Nuno Silva é regularmente convidado para membro de júris de concursos nacionais e internacionais. Como solista actuou com a Orquestra do Porto, Nova Filarmonia Portuguesa, Orquestra da Escola Profissional de Espinho, Orquestra de Sopros do Conservatório Nacional, California State University Ensemble, Orquestra Sinfónica de Constanza, Orquestra Clássica da Madeira, Big Band do Hot Club de Portugal e várias actuações com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Estas apresentações como solista foram acompanhadas por maestros tais como: Álvaro Cassuto, Mitchel Fennel, Paul Meyer, Uros Laiovic, Jin Wang, Aurelian Popa, Goleminov, Pedro Moreira, Jean-Sebastien Béreau e Silva Pereira. A sua discografia inclui o 2º Concerto de Weber com a Nova Filarmonia Portuguesa, obras de Mathias Dorsam com o quinteto Mistral e o CD “Percursos” com o Quarteto de Clarinetes de Lisboa. Nuno Silva é artista da marca de instrumentos Buffet Crampon e da marca de palhetas RICO. Em 2008, deu uma masterclass e um recital na Universidade de Adelaide, na Austrália. É regularmente convidado a actuar no Congresso Mundial do Clarinete, tendo actuado neste evento em Atlanta 2006, Vancouver 2007 e Porto 2009. Em Outubro de 2009 apresentou-se no Encontro Nacional de Clarinetistas Brasileiros no Recife-Brasil onde também leccionou uma masterclass. Actualmente é professor na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Academia Nacional Superior de Orquestra assim como 1º Clarinete Solista da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Em 2003, a Câmara Municipal do Seixal atribuiu-lhe a medalha de mérito cultural e a sua biografia foi citada na revista VISÃO como “um percurso digno de orgulho nacional”.



Mitchell J. Fennell-Biografia
Mitchell Fennell is The Coordinator of Wind Studies and Director of Bands at Cal State Fullerton. He conducts the University Wind Symphony, the University Band, and teaches undergraduate and graduate instrumental conducting, courses in wind literature and courses in music education. He is also the producer of the Bravo Bands concert series which is one of the few professional concert series in America dedicated to wind music performance. The University Wind Symphony, under the direction of Dr. Fennell, has produced five compact disc recordings featuring the music of Warren Benson, Alfred Reed, Richard Wagner, Paul Hindemith, Karel Husa, Leslie Bassett, Zdenek Lukas, and Vincent Persichetti. They recently presented the world premier of William Kraft’s Vintage Renaissance and Beyond for the opening of Meng Concert Hall. The Wind Symphony has also performed at music conventions and festivals in South Korea, Japan, Germany, Austria and Denmark as well as for California Music Educators conferences and at College Band Directors National Association Western Regional conventions. In addition to his duties at Cal State Fullerton, Associate Professor Fennell has conducted a live Public Radio broadcast of Myer Kupferman’s Images of Chagall and Stravinsky’s L’Histoire du Soldat. He has also published a teaching guide to “Winds of Nagual” by Michael Colgrass, which appears in the second volume of Teaching Music Through Performance in Band by Richard Miles. He appeared as a guest conductor with the Army Band and National Guard Band of Portugal and Escola de Musica do Conservatorio Nacional in Lisbon. Dr Fennell has frequently appeared as a guest conductor, adjudicator and clinician in South Korea as well. Dr. Fennell received his Bachelor of Music degree from Long Beach State University and the Master of Music and Doctorate of Arts degree from the University of Northern Colorado. He holds an Honorary Life Membership in the Southern California Band and Orchestra Association and is a recipient of the Orpheus Award from Phi Mu Alpha Sinfonia. He is a member of Pi Kappa Lambda, Phi Mu Alpha, Music Educators National Conference, and the College Band Directors National Association.

Ref.: NUM 1220


Coro de Câmara de Lisboa - CANÇÕES DA ÁSIA

I-Tunes

CANÇÕES DA ÁSIA

Coro de Câmara de Lisboa
Teresita Gutierrez Marques - direcção

No contexto das relações Portugal-Oriente, o ano de 2011 é inusitadamente rico em efemérides: para além do “V Centenário da Chegada dos Portugueses ao Oriente” (incluindo a Malásia, Indonésia e Singapura), celebrar-se-ão também o “Ano de Portugal na China”, o “V Centenário das Relações Diplomáticas entre Portugal e a Tailândia”, e o “50.º Aniversário do Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre Portugal e a República da Coreia”.
O extenso e rico património material e imaterial português que ainda perdura naquelas paragens, fruto de intensas e – em muitos casos – longas relações culturais, comerciais e diplomáticas, oferece uma oportunidade única para o aprofundamento das relações entre Portugal e os países mencionados (a que se acrescentam Timor-Leste, Filipinas [onde, durante a sua viagem de circum-navegação, aportou e morreu Fernão de Magalhães em 1521], e o Japão [país que, em 1543, conheceu pela primeira vez o mundo ocidental através de contactos com portugueses]). É justamente esse o objectivo do Coro de Câmara de Lisboa (CCL): estreitar laços e estabelecer pontes, abraçando a cultura musical oriental e, significativamente, integrando-a no repertório do grupo. O presente CD simbolicamente representa um gesto de amizade de vertentes múltiplas: nele se cantam na língua original canções populares orientais (com harmonizações de compositores locais e portugueses), canções populares em crioulo de influência portuguesa (com harmonizações de compositores locais e portugueses), e duas canções populares em harmonizações dedicadas ao CCL (da autoria de um compositor malaio, Yeo Chow Shern, e do Maestro Simão Barreto). Esse gesto estende-se naturalmente ao público português visto que permitirá dar a conhecer música de culturas que povoam o seu imaginário, imbuído das variadas influências que o nosso historial epopeico naturalmente foi assimilando ao longo de séculos.
Na última digressão do CCL ao Oriente (Malásia e Singapura, 2009) foi possível constatar, por parte dos agentes culturais locais e da população em geral, a grande apetência (poder-se-ia mesmo utilizar a palavra avidez) e interesse por todos os artigos portugueses de carácter cultural. De facto, a ideia seminal deste projecto nasce precisamente de solicitações por parte desses agentes culturais, e da constatação da inexistência de
gravações da maior parte deste repertório.
As canções populares têm uma importância enorme junto das populações, afirmando e fortalecendo a sua identidade cultural. Assim, a escolha do repertório aqui incluído foi feita criteriosamente, tomando em consideração a qualidade musical das harmonizações, mas também a popularidade, o significado, e a carga simbólica das canções em si. Tal como a canção popular é a manifestação da identidade cultural, ela também reflecte os intercâmbios culturais que se realizaram ao longo de séculos. Neste contexto a passagem dos portugueses por estes países deixou marcas indeléveis, visto que ainda hoje a língua portuguesa continua presente em muitas canções e nas próprias línguas locais, quando não dando origem a línguas que, etimologicamente, se baseiam no idioma português. É o caso do papiá kristang, um crioulo de influência portuguesa que ainda é falado por pessoas de ascendência portuguesa no bairro português em Malaca, hoje em dia conhecido como Kampung Portuguis. Além disso, a presença de palavras de origem portuguesa no malaio é enorme, subsistindo cerca de quatrocentas palavras de uso corrente. Em vista destes factos, a inclusão de peças cantadas em papiá kristang e outras línguas crioulas de origem portuguesa foi uma escolha óbvia e obrigatória: 1) The Sound of Portuguese Malacca, foi dedicada ao CCL pelo jovem compositor malaio, Yeo Chow Shern, e inclui a harmonização de canções em papiá kristang; 2) Jinklie Nona, aqui harmonizada por Simão Barreto, é uma espécie de hino oficioso da Malásia: toda a população a conhece e a canta (mesmo não falando papiá kristang), tendo inclusivamente sido criadas danças nela inspiradas; 3) Bastiana, também harmonizada por Simão Barreto, tem texto em patuá macaense (também chamado crioulu macaense, patuá di Macau, papiá cristam di Macau, ou doci papiaçam di Macau), outra língua crioula com base no português, neste caso com origem em Macau a partir do século XVI, com influências de chinês, malaio e cantonês. Tal como o papiá kristang, continua a ser falado por um pequeno número de macaenses que vive em Macau ou no estrangeiro, na sua maioria já com idade avançada.
É a convicção e o desejo do CCL que o CD “Canções da Ásia”, editado em português e inglês, fortalecerá os laços de amizade e as relações culturais que existem há séculos entre Portugal e os países com canções nele incluídas. A digressão a realizar proximamente (Julho e Agosto de 2011) na Malásia, Singapura e Indonésia, irá certamente potenciar o objectivo do trabalho ora apresentado.

Informação detalhada:

1. Jinklie Nona 02’48’’
(Malacca / Malaca)

2. Soleram 03’19’’
(Indonesia / Indonésia)

3. Lenggang Kangkong 01’14’’
(Malaysia / Malásia)

4. Ni wa wa 05’10’’
(China – Singapore / China – Singapura)

5. Burung Kakak Tua 03’09’’
(Indonesia / Indonésia)

6. Menceceh Bujang Lapuk 02’29’’
(Malaysia / Malásia)

7. Arirang 02’52’’
(Republic of Korea / República da Coreia)

8. Diu Diu Deng 01’33’’
(Taiwan)

9. Bastiana 01’56’’
(Macao / Macau)

10. Garasu no chohchoh 02’24’’
(Japan / Japão)

11. Sohran bushi 03’43’’
(Japan / Japão)

12. Phra Met Ta 04’01’’
(Thailand / Tailândia)

13. The Sound of Portuguese Malacca * 05’25’’
(Malacca / Malaca)

14. Katakataka 02’21’’
(Philippines / Filipinas)

15. Jambatan / Geylang * 05’24’’
(Malaysia / Malásia)

16. Lilo eh! (in Timor et non Tremor) 01’28’’
(Timor Lorosae / Timor-Leste)

17. Mamayog akun 02’27’’
(Philippines / Filipinas)

total 51’35’’


O Coro de Câmara de Lisboa foi formado em 1978, pela Prof.ª Teresita Gutierrez Marques0, então como Coro de Câmara do Conservatório Nacional de Lisboa. Constituído por vinte e quatro músicos, interpreta – a cappella ou em colaboração com formações instrumentais – obras portuguesas e estrangeiras, do vasto período compreendido entre a Renascença e os nossos dias, sendo responsável por um número significativo de estreias mundiais.
Mantendo sempre intensa actividade – cujo nível qualitativo tem merecido o aplauso unânime do público e da crítica –, o Coro apresentou-se em inúmeras localidades do País, assim como nos mais importantes auditórios de Lisboa (Centro Cultural de Belém, Fundação Gulbenkian, Teatros de S. Luiz e da Trindade, etc.), tendo participado nas mais significativas manifestações culturais (Jornadas Gulbenkian de Música Antiga, Lisboa’94 - Capital Europeia da Cultura, Expo’98 - Exposição Mundial de Lisboa, Festival Internacional de Órgão de Lisboa, etc.)
Paralelamente, o Coro de Câmara de Lisboa tem desenvolvido uma alargada carreira internacional, a convite de instituições como a Federação Europeia de Coros, a Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Oriente ou os Ministérios da Cultura de Portugal, da Espanha e de Cabo Verde, para dar apenas alguns exemplos.
As três participações do Coro de Câmara de Lisboa no Concurso Internacional de Coros de Tolosa (Espanha) saldaram-se pela conquista de um 1.º e de um 3.º prémios na classe de Polifonia, bem como dois segundos prémios na categoria de Música Popular.
Para além das suas apresentações em concertos, o Coro efectuou, em Portugal e no estrangeiro, diversas gravações em disco e para a rádio, televisão e cinema.
Em Julho de 2009, o Coro de Câmara de Lisboa realizou concertos em Malaka, Kuala Lumpur e Cameron Highlands (Malásia), e em Singapura (Victoria Concert Hall) a convite das entidades locais.
Em Dezembro de 2009, o Coro de Câmara de Lisboa apresentou o seu CD mais recente, “Missa Grande” de Marcos Portugal, sendo a primeira gravação integral da referida obra em Portugal.
Em Julho de 2011, o Coro de Câmara de Lisboa vai apresentar ao público o seu CD mais recente, “Canções da Ásia”.


CORO DE CÂMARA DE LISBOA

SOPRANOS: Bárbara Faria, Helena Lima, Margarida Simões, Maria João Alves, Mariana Nina.
CONTRALTOS / ALTOS: Isabel Torres, Liliana Silva, Mariana Monteiro, Sílvia Fontão, Vanessa Gonçalves.
TENORES / TENORS: Carlos Reis, José Pereira, Nuno Fonseca, Pedro Sousa, Vítor Gonçalves.
BAIXOS / BASSES: António Marques, Filipe Barreiros, Luís Bourgard, Nuno Rodrigues, Pedro Ribeiro.

Ref.: NUM 1222


quinta-feira, 26 de maio de 2011

António Victorino D'Almeida - MÚSICA DE CÂMARA


I-Tunes:

"Como objecto discográfico em si, este extenso trabalho não desilude as melhores expectativas. A óptima qualidade técnica de gravação e montagem e o alto nível artístico das interpretações instrumentais são factores que também contribuem para a credibilidade do produto final.

O corolário é simples: acaba de ver a luz uma das mais importantes realizações de sempre na discografia de matriz autoral portuguesa."

Alejandro Erlich-Oliva

Lisboa, 25 de Abril de 2003


Informação detalhada:


NOTAS DO AUTOR
Dedico estes três CD’s ao meu Pai, que poucas destas obras pôde ainda escutar em vida.
A ele eu devo tudo aquilo que terei de bom - e tudo aquilo que, de mau, me terei livrado.
Entretanto, há várias pessoas a cuja amizade e também a cujo trabalho esta amostra da minha música de câmara muito ficou a dever para que hoje seja uma realidade.
Refiro-me obviamente aos músicos que a executaram, aos copistas que a copiaram, aos técnicos que a gravaram e à editora que a editou, na pessoa do Fernando Augusto Rocha, meu amigo e dedicado colaborador.
Sem a sua ajuda e preciosa participação, tudo isto continuaria a só existir numa gaveta, ao lado do outro tanto - e muito mais - que lá se encontra.
Quero obviamente agradecer ao ex-Ministro da Cultura, Dr. Manuel Maria Carrilho, o despacho que permitiu a concessão da verba graças à qual todas estas obras puderam deixar de estar escritas à mão, foram copiadas em computador e, a partir daí - e só daí - puderam ser convenientemente lidas e executadas pelos intérpretes.
Também presto uma palavra de justo reconhecimento a uma personagem de ficção - de seu nome, Coronel Bombarda... - que ajudei estranhamente a criar num programa de televisão e que retribuiu com os meios pecuniários indispensáveis para subsidiar a maior parte do trabalho de gravação e montagem.
E mais não direi sobre essa figura, bastando que alguns entendam a mensagem que aqui envio...
Entretanto, tudo isto determina, uma outra dedicatória a quatro figuras - essas reais - que, cada uma à sua maneira, e sempre no momento oportuno, colaboraram de uma forma inestimável na concretização deste projecto:
À minha mulher, Sybil, à Bárbara Guimarães, à Maria o Céu Guerra e à Madalena Garcia Reis.
Quanto às peças escolhidas, a selecção nem sempre obedeceu a um critério de especial preferência - pois muitas outras obras há que desejaria arrancar à penumbra da gaveta -, mas sim a circunstâncias várias de momento, tendo especialmente em contas a disponibilidade ocasional dos músicos, dos estúdios e das cópias prontas.
Limito-me assim a fornecer algumas curtas referências acerca das razões que mais terão determinado cada uma destas composições.
CD I
1. Meditações irrequietas sobre um dia de Abril, op. 50
2. “Un rêve d’un rêve” op. 38
3. O gato Barnabé, op. 46
4/9. O cerejal, op.60
10. À memória do meu sotão, op.120
11. Inquietação na pandeireta, op.122



CD II

1. Dom João e a máscara, op.80

2. The woman in the moon, op.110

3. Fragmento II, op.71

4/10. Música antiga, op.37

11/13. Três Bagatelas, op.29, op.117, op.125

14. O número do trapézio, op.73




CD III

1. Piaf, op.69

2/4. Sonata para violeta e piano, op. 94

5/9. Sonata para trompa e piano (Wiener Sonate”), op.98


Ref.: NUM_1109 - CD TRIPLO


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segunda-feira, 16 de maio de 2011

RICHARD OKKERSE - QUARTET THAT OLD FEELING


I-Tunes:



Nascido em Middelburg (Holanda) em Outubro de 1980, Richard Okkerse começou a tocar guitarra com 10 anos sob a influência de Eric Clapton, Jimi Hendrix e Carlos Santana. Na altura em que completou 13 anos começou a interessar-se cada vez mais por jazz e fusão. Durante esse período fez parte de algumas formações de estilos diferentes: Confusion, Not James Dean, Misty Jazz Band, etc. Aos 17 anos entrou para a Universidade de Música de Amesterdão onde estudou com Jesse van Ruller, Maarten Van Der Grinten e Ed Verhoeff. Actualmente Richard Okkerse vive no Porto onde actua com frequência e ensina guitarra-jazz em várias escolas.

O Richard Okkerse Quartet é formado por Richard Okkerse na guitarra, Hugo Gama no saxofone, Pedro Silva no contra-baixo e Filipe Monteiro na bateria.


Informações detalhadas:


Richard Okkerse - guitar
Hugo Gama -sax
Pedro Silva -double-bass 
Filipe Monteiro - drums


Guests:

Ricardo Formoso - trumpet

Pedro Costa - piano


Recorded at Estúdio Garagem

28/12/2010 and 28/01/2011 by:

João Azevedo


Mastered at Estúdios Numérica by:

Fernando Rocha


www.richardokkersequartet.com


1. Body and soul 08’21’’

[Edward Heyman, Robert Sour, Frank Eyton & Johnny Green]


2. All things familiar 06’27’’
[Dan Adler]

3. Blame it on my youth 08’28’’
[Oscar Levant & Edward Heyman]

4. Horace-scope 06’51’’
[Horace Silver]



5. That old feeling 07’08’’

[Sammy Fain]



Total: 37’10’’


Ref.: NUM 1217



quarta-feira, 4 de maio de 2011

QUARTETO LOPES-GRAÇA - FESTIVAL CRIASONS

I-Tunes

O projecto


A divulgação permanente da criação musical portuguesa é objectivo cultural comum à genética dos três agrupamentos fundadores de Musicamera - Opus Ensemble, Duo Contracello e Quarteto Lopes-Graça. 

Torna-se cada vez mais importante a continuação desse esforço, que, nomeadamente através do Opus Ensemble, tem levado a música de câmara portuguesa aos quatro cantos do mundo.

Privilegiar a matriz autoral portuguesa é a tomada de consciência de que, no mundo contemporâneo, a marca identitária de um povo, mormente na Europa / Nação, se define, antes de mais, pelas suas valências culturais, que prevalecem sobre as geográficas e económicas, abrindo caminho ao seu pleno desenvolvimento e diferenciação. Não é por acaso que encontramos as indústrias da cultura entre as cinco mais produtivas dos países desenvolvidos.
Consideramos ainda não haver nenhum motivo endógeno para o pouco interesse que a opinião pública do país manifesta pela sua criação musical “erudita”.
Essa tendência não é verificável em outras áreas afins, como o Teatro e a Dança, actividades que conseguiram encontrar o seu lugar regular na programação e na preferência do público. 
É nosso entender que a razão profunda deste distanciamento se deve procurar na incapacidade que a música tem manifestado em se promover e adquirir “fluência discursiva” e visibilidade mediática, visando aproximar-se do grande público para, desse modo, atingir níveis de consumo equivalentes aos que gozam actualmente outros géneros musicais nacionais (o fado, algum jazz, o rock português e outras expressões urbanas).
Para isso há duas condições essenciais: um investimento sério dos artistas - tanto criadores como performativos - e uma alavanca do Estado, que permita contrariar a timidez de muitos programadores e agentes culturais. Foi essa a atitude do Ministério da Cultura (Direcção Geral das Artes), que nos permitiu chegar onde agora estamos.
Acreditamos serem os agrupamentos de câmara veículos fundamentais na realização deste trabalho, em permanente diálogo com outras expressões artísticas e com a versatilidade e a economia de recursos que lhe são apanágio.


Informação detalhada:


FESTIVAL CRIASONS - Tendências da Música de Câmara Portuguesa Contemporânea

OPUS ENSEMBLE
DUO CONTRACELLO
QUARTETO LOPES-GRAÇA


Sérgio AZEVEDO [Coimbra,1968]

Concertino de Câmara (2010) 

Obra dedicada ao Opus Ensemble
Estreia Mundial no Festival CRIASONS
1. Deciso (Ana Bela)
2. Mesto (Bruno)
3. Intermezzo gravíssimo (Alex)
4. Valsa (Olga) 
5. Finale (Pedro) 



Jorge COSTA PINTO [Lisboa, 1932]

6. Bi-tone Scherzo, op. 106 (2010) 

Obra dedicada ao Opus Ensemble
Estreia Mundial no Festival CRIASONS



Anne VICTORINO D’ALMEIDA [Poissy, França, 1978]

Quarteto da Serra D’Arga (2010) 

Obra dedicada ao Quarteto Lopes-Graça
Estreia Mundial no Festival CRIASONS
7. Andante
8. Scherzo – Tarantella
9. Moderato tranquillo
10. Vivace e Fuga



Jorge COSTA PINTO [Lisboa, 1932]

Quarteto de Cordas op. 104, nº 1, Fado Luso (2009) 

Obra dedicada ao Quarteto Lopes-Graça
Estreia Mundial no Festival CRIASONS
11. Andante
12. Allegro



Amílcar VASQUES-DIAS [Badim, 1945]

13. Prelúdio à Sesta das Cigarras (2010) 

Obra dedicada ao Quarteto Lopes-Graça
Estreia Mundial no Festival CRIASONS



Alexandre DELGADO [Lisboa, 1965]

Burlesca (1991/2)

Obra gravada pelo Duo Contracello em 1996, integrada no cd Num 1055
14. Animato
15. Presto
16. Poco meno presto


Ref.: NUM 1218