sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nuno Silva - SWING.PT

I-Tunes
Nuno Silva - clarinete

SWING.PT é um CD gravado pelo clarinetista português Nuno Silva acompanhado pela Banda Sinfónica do Exército e com direção musical do maestro americano Mitchell Fennell. A ideia deste projecto surgiu em 2004 quando Nuno Silva fez uma digressão pela costa oeste dos E.U.A. com o California State University Wind Ensemble, dirigido pelo maestro Mitchell Fennell interpretando Black Dog de Scott McAllister. O sucesso destes concertos em Los Angeles, San Francisco e Reno foi o gerador desta ideia que foi sendo amadurecida desde então, culminando na concretização deste trabalho. As obras apresentadas neste CD foram escolhidas com o intuito de poder demonstrar alguma da excelente música americana composta exclusivamente para instrumentos de sopro. A estreia nacional das obras aqui gravadas foi da responsabilidade de Nuno Silva.

Informação detalhada:

SWING.PT

Nuno Silva, clarinete
Mitchell Fennell, direção musical
Banda Sinfónica do Exército


1-Black Dog-------------------------------------------------- Scott McAllister

2-Derivations------------------------------------------------Morton Gould I- Warm-up II- Contrapuntal Blues
III- Rag
IV- Ride Out

3-Summertime----------------------------------------------George Gershwin

4-Prelude, Fugue and Riffs-------------------------------Leonard Bernstein

Gravado em Junho de 2010 no Quartel do Exército de Queluz (1,2 e 4), o 5 foi gravado no Salão Nobre do Conservatório Nacional em Dezembro de 2010
Captação e masterização: Alexandre Welfort Branco
Produção musical: Alexandre Welfort Branco e Nuno Silva
Black Dog - Scott McAllister
Black Dog é uma rapsódia para clarinete solo e orquestra de sopros. Esta obra é inspirada no hard rock clássico, particularmente a música em estílo rapsódico Black Dog criada pelo grupo Led Zeppelin. O clarinete solista assume o papel do cantor de uma banda de hard rock explorando os limites da voz e da emoção alternando este papel com solos pirotécnicos num verdadeiro estilo “Hendrix”. A rapsódia começa com uma longa cadência a solo onde é apresentado a maior parte do material temático da obra. A secção intermédia é um lento gesto ascendente “Stairway to Heaven”. A última secção de Black Dog encerra com um ostinato “head-banging” que conduz até à intensa cadência final.
Scott McAllister

Derivations - Morton Gould
Morton Gould compôs esta obra para clarinete e orquestra de sopros em Novembro de 1955 e foi dedicada a Benny Goodman. O compositor comenta da seguinte forma cada um dos andamentos: o primeiro andamento, “Warm-up”, é uma abertura onde os instrumentos aquecem os seus músculos; o segundo, “Contrapuntal Blues” é uma secção lenta e linear onde os vários instrumentos se cruzam em vários modos de Blues; o terceiro, “Rag”, representa uma estilização dos anos vinte com uma nostálgica e ritmicamente assimétrica do ragtime; o último andamento, “Ride-Out”, é um momento galvanizador que deve passar como um tiro, é um acumular de ostinatos e motivos musicais para dar a ideia de uma improvisação de jazz.
Nuno Silva

Summertime - George Gershwin
Da ópera “Porgy and Bess” estreada em 1935, esta famosa ária que se tornou imortal e que faz parte da memória musical de todos nós, reflete o carisma da música popular americana e a sua influência africana. Neste arranjo para clarinete e piano a influência do Jazz na música de Gershwin é posta em destaque. O clarinete ora imita a voz da cantora ora improvisa sobre o tema principal.
Nuno Silva
Prelude, Fugue and Riffs – Leonard Bernstein
Esta obra foi composta em 1949 para Woody Herman, famoso clarinetista da época, tendo sido, no entanto, estreada por Benny Goodman. Apesar de se basear na gramática do swing, as ideias improvisatórias estão organizadas numa estrutura bem delineada quase como uma forma clássica. O “Prelude” é marcado por ritmos deslocados alternados entre os metais e os saxofones. A “Fugue” detem a rigidez típica desta forma de composição denotando, contudo, uma certa espontaneidade de expressão. O “Riffs” pode ser considerado uma jam session escrita.
Nuno Silva

Nuno Silva-Biografia
Foi vencedor dos concursos nacionais de maior importância, incluindo o 1º Prémio de Clarinete e Música de Câmara da Juventude Musical Portuguesa 1988, 1º Prémio no Concurso Nacional de Clarinete de Setúbal 1989, 1º Prémio de Clarinete e Música de Câmara (nível superior) no Prémio Jovens Músicos 1991, 1º Prémio no Concurso Jovens Solistas 1992 e 1º Prémio no Concurso Cultura e Desenvolvimento 1996. Nuno Silva foi também distinguido em concursos internacionais: semi-finalista do “Concurso Internacional Valentino Bucchi em Roma”, 1992; laureado no “Concurso Internacional Aurelian Popa” na Roménia em 1993, semi-finalista no “Concurso Internacional de Cracóvia em 1994. Como vencedor do Prémio Jovens Músicos foi representante da RDP na fundação Hindemith na Suíça, onde estudou com Hans Deinzer e Ingo Goritzky. Em 2002 ficou apurado entre os três semifinalistas em clarinete do Concert Artists Guild em New York. Diplomado pelo Conservatório Nacional e pela Escola Superior de Música do Porto na classe do prof. António Saiote, estudou também em Paris com o prof. Pascal Moragués. Em 2001 licenciou-se em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa e em 2003 concluiu com classificação máxima a todas as disciplinas o grau de mestrado na Califórnia State University, na classe do prof. Hakan Rosengren, sendo o primeiro mestre em clarinete a nível nacional. Estes resultados académicos valeram-lhe o convite para membro da prestigiosa organização americana Phi Kappa Phi Honors Society. Em 1997 desempenhou o lugar de 1º clarinete solista na EuroAsian Philarmonic Orchestra, em Seoul, na Coreia. Tem actuado e dado masterclasses um pouco por todo o mundo: Pequim, Xangai, Adelaide (por duas vezes), Recife, Coruña, Madrid, Constancia, Gent, Los Angeles, Metz, Roterdão, San Francisco, Atlanta, Vancouver, etc. Em 2003 foi convidado especial da 2ª semana do clarinete do Funchal, onde deu uma masterclass e actuou com a Orquestra Clássica da Madeira, interpretando em estreia nacional obras de M. Gould e L. Bernstein. Em 2004 realizou uma tournée de concertos a solo com o CSUF Ensemble em Los Angeles, San Francisco e Reno, interpretando Black Dog-Rahpsody for Clarinet de Scott Mcallister. Nuno Silva é regularmente convidado para membro de júris de concursos nacionais e internacionais. Como solista actuou com a Orquestra do Porto, Nova Filarmonia Portuguesa, Orquestra da Escola Profissional de Espinho, Orquestra de Sopros do Conservatório Nacional, California State University Ensemble, Orquestra Sinfónica de Constanza, Orquestra Clássica da Madeira, Big Band do Hot Club de Portugal e várias actuações com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Estas apresentações como solista foram acompanhadas por maestros tais como: Álvaro Cassuto, Mitchel Fennel, Paul Meyer, Uros Laiovic, Jin Wang, Aurelian Popa, Goleminov, Pedro Moreira, Jean-Sebastien Béreau e Silva Pereira. A sua discografia inclui o 2º Concerto de Weber com a Nova Filarmonia Portuguesa, obras de Mathias Dorsam com o quinteto Mistral e o CD “Percursos” com o Quarteto de Clarinetes de Lisboa. Nuno Silva é artista da marca de instrumentos Buffet Crampon e da marca de palhetas RICO. Em 2008, deu uma masterclass e um recital na Universidade de Adelaide, na Austrália. É regularmente convidado a actuar no Congresso Mundial do Clarinete, tendo actuado neste evento em Atlanta 2006, Vancouver 2007 e Porto 2009. Em Outubro de 2009 apresentou-se no Encontro Nacional de Clarinetistas Brasileiros no Recife-Brasil onde também leccionou uma masterclass. Actualmente é professor na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Academia Nacional Superior de Orquestra assim como 1º Clarinete Solista da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Em 2003, a Câmara Municipal do Seixal atribuiu-lhe a medalha de mérito cultural e a sua biografia foi citada na revista VISÃO como “um percurso digno de orgulho nacional”.



Mitchell J. Fennell-Biografia
Mitchell Fennell is The Coordinator of Wind Studies and Director of Bands at Cal State Fullerton. He conducts the University Wind Symphony, the University Band, and teaches undergraduate and graduate instrumental conducting, courses in wind literature and courses in music education. He is also the producer of the Bravo Bands concert series which is one of the few professional concert series in America dedicated to wind music performance. The University Wind Symphony, under the direction of Dr. Fennell, has produced five compact disc recordings featuring the music of Warren Benson, Alfred Reed, Richard Wagner, Paul Hindemith, Karel Husa, Leslie Bassett, Zdenek Lukas, and Vincent Persichetti. They recently presented the world premier of William Kraft’s Vintage Renaissance and Beyond for the opening of Meng Concert Hall. The Wind Symphony has also performed at music conventions and festivals in South Korea, Japan, Germany, Austria and Denmark as well as for California Music Educators conferences and at College Band Directors National Association Western Regional conventions. In addition to his duties at Cal State Fullerton, Associate Professor Fennell has conducted a live Public Radio broadcast of Myer Kupferman’s Images of Chagall and Stravinsky’s L’Histoire du Soldat. He has also published a teaching guide to “Winds of Nagual” by Michael Colgrass, which appears in the second volume of Teaching Music Through Performance in Band by Richard Miles. He appeared as a guest conductor with the Army Band and National Guard Band of Portugal and Escola de Musica do Conservatorio Nacional in Lisbon. Dr Fennell has frequently appeared as a guest conductor, adjudicator and clinician in South Korea as well. Dr. Fennell received his Bachelor of Music degree from Long Beach State University and the Master of Music and Doctorate of Arts degree from the University of Northern Colorado. He holds an Honorary Life Membership in the Southern California Band and Orchestra Association and is a recipient of the Orpheus Award from Phi Mu Alpha Sinfonia. He is a member of Pi Kappa Lambda, Phi Mu Alpha, Music Educators National Conference, and the College Band Directors National Association.

Ref.: NUM 1220


Coro de Câmara de Lisboa - CANÇÕES DA ÁSIA

I-Tunes

CANÇÕES DA ÁSIA

Coro de Câmara de Lisboa
Teresita Gutierrez Marques - direcção

No contexto das relações Portugal-Oriente, o ano de 2011 é inusitadamente rico em efemérides: para além do “V Centenário da Chegada dos Portugueses ao Oriente” (incluindo a Malásia, Indonésia e Singapura), celebrar-se-ão também o “Ano de Portugal na China”, o “V Centenário das Relações Diplomáticas entre Portugal e a Tailândia”, e o “50.º Aniversário do Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre Portugal e a República da Coreia”.
O extenso e rico património material e imaterial português que ainda perdura naquelas paragens, fruto de intensas e – em muitos casos – longas relações culturais, comerciais e diplomáticas, oferece uma oportunidade única para o aprofundamento das relações entre Portugal e os países mencionados (a que se acrescentam Timor-Leste, Filipinas [onde, durante a sua viagem de circum-navegação, aportou e morreu Fernão de Magalhães em 1521], e o Japão [país que, em 1543, conheceu pela primeira vez o mundo ocidental através de contactos com portugueses]). É justamente esse o objectivo do Coro de Câmara de Lisboa (CCL): estreitar laços e estabelecer pontes, abraçando a cultura musical oriental e, significativamente, integrando-a no repertório do grupo. O presente CD simbolicamente representa um gesto de amizade de vertentes múltiplas: nele se cantam na língua original canções populares orientais (com harmonizações de compositores locais e portugueses), canções populares em crioulo de influência portuguesa (com harmonizações de compositores locais e portugueses), e duas canções populares em harmonizações dedicadas ao CCL (da autoria de um compositor malaio, Yeo Chow Shern, e do Maestro Simão Barreto). Esse gesto estende-se naturalmente ao público português visto que permitirá dar a conhecer música de culturas que povoam o seu imaginário, imbuído das variadas influências que o nosso historial epopeico naturalmente foi assimilando ao longo de séculos.
Na última digressão do CCL ao Oriente (Malásia e Singapura, 2009) foi possível constatar, por parte dos agentes culturais locais e da população em geral, a grande apetência (poder-se-ia mesmo utilizar a palavra avidez) e interesse por todos os artigos portugueses de carácter cultural. De facto, a ideia seminal deste projecto nasce precisamente de solicitações por parte desses agentes culturais, e da constatação da inexistência de
gravações da maior parte deste repertório.
As canções populares têm uma importância enorme junto das populações, afirmando e fortalecendo a sua identidade cultural. Assim, a escolha do repertório aqui incluído foi feita criteriosamente, tomando em consideração a qualidade musical das harmonizações, mas também a popularidade, o significado, e a carga simbólica das canções em si. Tal como a canção popular é a manifestação da identidade cultural, ela também reflecte os intercâmbios culturais que se realizaram ao longo de séculos. Neste contexto a passagem dos portugueses por estes países deixou marcas indeléveis, visto que ainda hoje a língua portuguesa continua presente em muitas canções e nas próprias línguas locais, quando não dando origem a línguas que, etimologicamente, se baseiam no idioma português. É o caso do papiá kristang, um crioulo de influência portuguesa que ainda é falado por pessoas de ascendência portuguesa no bairro português em Malaca, hoje em dia conhecido como Kampung Portuguis. Além disso, a presença de palavras de origem portuguesa no malaio é enorme, subsistindo cerca de quatrocentas palavras de uso corrente. Em vista destes factos, a inclusão de peças cantadas em papiá kristang e outras línguas crioulas de origem portuguesa foi uma escolha óbvia e obrigatória: 1) The Sound of Portuguese Malacca, foi dedicada ao CCL pelo jovem compositor malaio, Yeo Chow Shern, e inclui a harmonização de canções em papiá kristang; 2) Jinklie Nona, aqui harmonizada por Simão Barreto, é uma espécie de hino oficioso da Malásia: toda a população a conhece e a canta (mesmo não falando papiá kristang), tendo inclusivamente sido criadas danças nela inspiradas; 3) Bastiana, também harmonizada por Simão Barreto, tem texto em patuá macaense (também chamado crioulu macaense, patuá di Macau, papiá cristam di Macau, ou doci papiaçam di Macau), outra língua crioula com base no português, neste caso com origem em Macau a partir do século XVI, com influências de chinês, malaio e cantonês. Tal como o papiá kristang, continua a ser falado por um pequeno número de macaenses que vive em Macau ou no estrangeiro, na sua maioria já com idade avançada.
É a convicção e o desejo do CCL que o CD “Canções da Ásia”, editado em português e inglês, fortalecerá os laços de amizade e as relações culturais que existem há séculos entre Portugal e os países com canções nele incluídas. A digressão a realizar proximamente (Julho e Agosto de 2011) na Malásia, Singapura e Indonésia, irá certamente potenciar o objectivo do trabalho ora apresentado.

Informação detalhada:

1. Jinklie Nona 02’48’’
(Malacca / Malaca)

2. Soleram 03’19’’
(Indonesia / Indonésia)

3. Lenggang Kangkong 01’14’’
(Malaysia / Malásia)

4. Ni wa wa 05’10’’
(China – Singapore / China – Singapura)

5. Burung Kakak Tua 03’09’’
(Indonesia / Indonésia)

6. Menceceh Bujang Lapuk 02’29’’
(Malaysia / Malásia)

7. Arirang 02’52’’
(Republic of Korea / República da Coreia)

8. Diu Diu Deng 01’33’’
(Taiwan)

9. Bastiana 01’56’’
(Macao / Macau)

10. Garasu no chohchoh 02’24’’
(Japan / Japão)

11. Sohran bushi 03’43’’
(Japan / Japão)

12. Phra Met Ta 04’01’’
(Thailand / Tailândia)

13. The Sound of Portuguese Malacca * 05’25’’
(Malacca / Malaca)

14. Katakataka 02’21’’
(Philippines / Filipinas)

15. Jambatan / Geylang * 05’24’’
(Malaysia / Malásia)

16. Lilo eh! (in Timor et non Tremor) 01’28’’
(Timor Lorosae / Timor-Leste)

17. Mamayog akun 02’27’’
(Philippines / Filipinas)

total 51’35’’


O Coro de Câmara de Lisboa foi formado em 1978, pela Prof.ª Teresita Gutierrez Marques0, então como Coro de Câmara do Conservatório Nacional de Lisboa. Constituído por vinte e quatro músicos, interpreta – a cappella ou em colaboração com formações instrumentais – obras portuguesas e estrangeiras, do vasto período compreendido entre a Renascença e os nossos dias, sendo responsável por um número significativo de estreias mundiais.
Mantendo sempre intensa actividade – cujo nível qualitativo tem merecido o aplauso unânime do público e da crítica –, o Coro apresentou-se em inúmeras localidades do País, assim como nos mais importantes auditórios de Lisboa (Centro Cultural de Belém, Fundação Gulbenkian, Teatros de S. Luiz e da Trindade, etc.), tendo participado nas mais significativas manifestações culturais (Jornadas Gulbenkian de Música Antiga, Lisboa’94 - Capital Europeia da Cultura, Expo’98 - Exposição Mundial de Lisboa, Festival Internacional de Órgão de Lisboa, etc.)
Paralelamente, o Coro de Câmara de Lisboa tem desenvolvido uma alargada carreira internacional, a convite de instituições como a Federação Europeia de Coros, a Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Oriente ou os Ministérios da Cultura de Portugal, da Espanha e de Cabo Verde, para dar apenas alguns exemplos.
As três participações do Coro de Câmara de Lisboa no Concurso Internacional de Coros de Tolosa (Espanha) saldaram-se pela conquista de um 1.º e de um 3.º prémios na classe de Polifonia, bem como dois segundos prémios na categoria de Música Popular.
Para além das suas apresentações em concertos, o Coro efectuou, em Portugal e no estrangeiro, diversas gravações em disco e para a rádio, televisão e cinema.
Em Julho de 2009, o Coro de Câmara de Lisboa realizou concertos em Malaka, Kuala Lumpur e Cameron Highlands (Malásia), e em Singapura (Victoria Concert Hall) a convite das entidades locais.
Em Dezembro de 2009, o Coro de Câmara de Lisboa apresentou o seu CD mais recente, “Missa Grande” de Marcos Portugal, sendo a primeira gravação integral da referida obra em Portugal.
Em Julho de 2011, o Coro de Câmara de Lisboa vai apresentar ao público o seu CD mais recente, “Canções da Ásia”.


CORO DE CÂMARA DE LISBOA

SOPRANOS: Bárbara Faria, Helena Lima, Margarida Simões, Maria João Alves, Mariana Nina.
CONTRALTOS / ALTOS: Isabel Torres, Liliana Silva, Mariana Monteiro, Sílvia Fontão, Vanessa Gonçalves.
TENORES / TENORS: Carlos Reis, José Pereira, Nuno Fonseca, Pedro Sousa, Vítor Gonçalves.
BAIXOS / BASSES: António Marques, Filipe Barreiros, Luís Bourgard, Nuno Rodrigues, Pedro Ribeiro.

Ref.: NUM 1222